sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Não pode faltar zinco no seu prato

Necessário ao organismo quase na mesma quantidade que o ferro, o zinco melhora o sistema imunológico, ajuda na cicatrização, na manutenção da capacidade gustativa e olfativa e na prevenção do estresse. É fundamental também para o crescimento, já que participa ativamente da síntese de colágeno. Alguns estudos mostram ainda que sua falta tem estreita ligação com a obesidade e com o diabetes.

Esse mineral não é produzido pelo organismo e, portanto, precisa ser consumido por meio da alimentação ou de suplementos. A dose diária recomendada é de 11 miligramas para os homens e 8 para as mulheres. O problema é que o zinco não é encontrado tão facilmente. O maior fornecedor são as ostras, com 16 mg cada unidade. Carne bovina e de peru, sardinhas, castanhas, semente de abóbora, gema de ovo e feijão são outras boas fontes, mas contêm quantidades menores.

Quem adota alimentação vegetariana deve tomar cuidado, pois sem peixes e carne vermelha fica muito difícil obter as doses mínimas, principalmente para gestantes e idosos, que precisam de uma quantidade maior. No período de gravidez, o organismo tem mais dificuldade de absorver o zinco e, por este motivo, as gestantes precisam ingerir o mineral em uma quantidade mais elevada. Já para os idosos, entre outros benefícios, o zinco evita a degeneração dos tecidos do olho. Doses excessivas, no entanto, podem ser prejudiciais ao organismo e, por isso, sua prescrição deve ser sempre feita por um médico.

Importante: as informações e sugestões de saúde e bem-estar contidas neste blog têm caráter meramente informativo e não substituem o aconselhamento e o acompanhamento de profissionais da saúde.

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