sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Preparação higiênica dos alimentos

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças causadas por alimentos contaminados representam um dos problemas sanitários mais frqüentes atualmente. Por isso, a OMS elaborou regras simples e fundamentais para a preparação dos alimentos. Observe:

• Prefira alimentos tratados: leite pasteurizado no lugar de cru, frangos que tenham passado por irradiação ionizante e assim por diante. São mais seguros e se conservam melhor. Alimentos consumidos crus, como verduras folhosas, devem ser lavados cuidadosamente;

• Cozinhe bem: agentes patogênicos presentes em alguns alimentos crus são eliminados no cozimento em que a temperatura chegue pelo menos a 70ºC, dentro e fora;

• Consuma alimentos cozidos imediatamente: quando alimentos cozidos esfriam até a temperatura ambiente, os microorganismos começam a se multiplicar - quanto mais se espera, maior o risco;

• Guarde com cuidado: evite guardar na geladeira quantidade excessiva de alimentos quentes, pois isso prejudica seu resfriamento e oferece condições para a proliferação de microrganismos. No caso de alimentos para lactentes, o melhor é descartas as sobras;

• Reaqueça bem: essa é a melhor medida de proteção contra os microrganismos que podem ter proliferado durante o armazenamento. Todas as partes do alimento devem alcançar 70ºC;

• Lave bem as mãos: regra básica, mas nem sempre observada. Caso haja alguma infecção nas mãos, faça um curativo antes de manipular os alimentos;

• Cozinha limpa: qualquer migalha, mancha ou gota pode ser um reservatório de germes. Panos de prato e utensílios devem ser trocados freqüentemente;

• Proteja os alimentos: insetos e roedores transportam microorganismos que causam doenças, por isso guarde os alimentos em recipientes bem fechados;

• Água pura: se a fonte de água não é confiável, ferva a água antes utilizá-la nos alimentos ou fazer gelo.

Importante: as informações e sugestões de saúde e bem-estar contidas neste blog têm caráter meramente informativo e não substituem o aconselhamento e o acompanhamento de profissionais da saúde.

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